5.5.05

A marmota da discórdia




Esta linda marmota aí em cima foi motivo de uma pequena discórdia entre mim e Nancy na última quarta-feira, 04 de maio. Estávamos retornando da defesa de Mestrado de Anderson, que por sinal merece um capítulo à parte, eu e Nancy entabulávamos uma conversa quando me deparei com a marmota que comia a grama felícissima. Felícissima ficou eu também e, máquina fotográfica em punho, não quis deixar a oportunidade de fotografá-la.

Nancy ficou brava e disse que eu não lhe dava atenção e não era a primeira vez. Disse que tenho um defeito grave porque não escuto as pessoas. Poxa, isto me deixou preocupada. Não penso assim, há momentos em que encantada por ver coisas tão diferentes acabo privilegiando a nova experência, isto é certo. Mas estou sempre disposta a ouvir as outras pessoas. Na verdade, não conversamos muito, eu e Nancy, falamos sobre generalidades, mas é raro um diálogo sobre coisas realmente pessoais. Neste dia, fui eu que comecei a falar com ela sobre um tema bem pessoal. De qualquer forma, este fato me fez prestar mais atenção no meu modo de agir quando estou com Nancy e outras pessoas.

Mas a marmota é uma coisinha linda, não?

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