5.11.04

Sushi e Halloween

S´sbado, 30 de outubro, véspera do Halloween. Eu estava num dia meio sem ritmo para ir a festa. Trabalhei o dia inteiro. Estudei muito, li muito material em francês e para completar ainda estava naqueles dias de TPM. Mas não desisti. Como poderia perder o meu primeiro baile de Halloween? Ah, eu estava certa. Foi simplesmente explêndido com direito a paqueras.

Em determinado momento daquela festa com pessoas vestidas de toda sorte de costumes poss;i­veis: canibal (havia um, e ganhou como fantasia original), freiras, padres, diabos, alladins, vaqueiros, Pierroult (Eu), e tudo o mais que você possa imaginar. Aquela mistura, aquela orgia de coisas que não combinavam entre si, fez-me entrever uma visão quase apocalí­ptica. Algo como o que aconteceu em Sodoma e Gomorra (Bíblia).

Num minuto eu tive uma visão de que o teto daquele local se abria e jorrava uma torrente de fogo...Mas o fogo era simplesmente uma profusão de todos os tipos de bombons e guloseimas que se posssa imaginar. Voltei à realidade. O DJ fazia uma música que reportava ao Brasil. Era uma m;usica brasileira! Eu jamais tinha ouvido antes. Gostei. Toques de tambor, samba, ritmo, alegria e muita harmonia.

Antes de ir a festa Anderson me convidou para jantar em sua casa. Jantar especial: sushi. Maravilha, não fosse o meu estado meio estranho, onde os cheiros, os sabores e até os sons se convertem em algo que não se assemelham ao normal. O jantar foi divertido. Antes, a preparação, a desgustação. Alguém havia levado caviar. A combinação caviar+sushi, estranha ao paladar. Comi pouco. Tomei vinho.

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