No dia 13 de outubro foi o aniversário do meu irmão Daniel. Parabéns. Caruru na certa no sábado a noite e eu, morrendo de inveja e vontade de comer caruru, resolvi enfrentar o desafio e fazer um também.
Convidei Anderson mas ele tinha outro compromisso. Eu não me atrevia a convidar mais ninguém, mesmo porque não sou lá grande coisa na cozinha e os ingredientes são muito caros.
Mas que graça tem fazer um caruru e comer sozinha? Então convidei o Maurício e ele aceitou prontamente. Corajoso.
E lá fomos nós atrás dos ingredientes. Uma maratona: Épice d'Asie, que apesar do nome vende coisas de várias partes do mundo. Délice de las Nations. Ah, não resisti e comprei feijão preto. No próximo sábado farei feijoada.
Encontrei uns quiabos raquíticos mas o sabor era o mesmo. A castanha e o amendoim meio estranhos mas com um sabor aceitável. O camarão congelado do norte do Canadá e...sucesso, apesar disso tudo e do meu pouco talento na cozinha, o caruru ficou delicioso. Maurício gostou muito e até contou para todo mundo que ligava para ele: irmã, amiga, filha, todos.
Meu amigo do Togo, Sedofio, ele mora aqui no estágio inferior da casa, ou seja, o subsolo, ficou bem feliz quando viu que eu conhecia quiabo.
Guardei alguns quiabos para fazer quiabada num jantar desta semana.
Foi trabalhoso cortar tantos quiabos...ufa! Mas deu tudo certo. Depois fiquei meio triste porque faltou um bom frango ao molho como é costume na Bahia. Mas não dava mais tempo de preparar. Então Maurício tirou um frango assado ao forno, bem providencial. Aqueceu rapidamente no microondas. E pronto! O jantar estava completo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário